Avenida da Kyushu Daigaku, campus Hakozaki - FUKUOKA-KEN
Estou no avião escrevendo no notebook, para quando chegar a algum lugar que tenha Internet, já possa mandar um post.
Nós ficamos empacadas na esteira da mala de mão, após entrar no portão 12 do aeroporto de Guarulhos. Tinha muita fila e bem na nossa vez, quiseram esperar a fila andar, ou seja, ficamos cerca de 40 minutos aguardando a esteira voltar a funcionar. E nisso, veio o lerolero do Moacir, um negro careca alto, que trabalha na esteira. Ficou conversando conosco esses 40 minutos e pegou uma intimidade que conversava comigo tocando no meu braço. Acho que o comportamento não combinava com o cargo dele, mas tudo bem. Ele disse que quando voltarmos daqui um ano, ele continuará lá e prometeu não trocar de roupa para reconhecermos logo. Claro que tirou sarro, o uniforme dele é o terno e pronto.
Logo em seguida, conhecemos a Erica. Ela nos chamou, perguntando se somos bolsistas pois ela já foi kenshu (bolsa de estágio) há um tempo. Agora ela trabalha com Consultoria de Sistemas e trocamos cartões de visita. Foi bem interessante saber que ela vem da área de Hotelaria e de Administração e agora trabalha com SAP na Accenture.
O vôo é bem cansativo, apesar de lembrar disso da época em que fui como dekassegui, nunca é fácil de se acostumar. Nós dormimos pesado, comemos e mesmo assim o tempo não passa. Eu estava contando com filmes bem legais no avião, mas tem Benjamim Button, Marley e Eu, alguns bobinhos e 2 japoneses, mas parecem chatos. Um deles eu vi pela metade, chama-se Pandemic, é bem sangrento e mesmo assim senti sono no meio e adormeci.
Aqui no avião o nariz fica muito seco e a sensação de surdez é constante. Há crianças chorando no avião, outras brincando e falando alto, as luzes estão apagadas.
Lá no aeroporto de Nova York, o funcionário me chamou para ajudar na tradução para uma pessoa. Trabalhei como intérprete de graça. Hahaha A senhora só falava português e ele precisava perguntar o que ela ia fazer no Japão, se já tinha ido alguma vez, quanto tempo iria ficar. Aí eu passava as respostas em inglês para o cara.
Isso antes do outro cara ter me chamado para cuidar de uma senhora que estava na minha frente na fila. Era batyanzinha e o cara disse para “take care of her”. Aí ajudei a traduzir o que ele falava para ela e o que ela respondia a ele. Foi divertido.
Nós ficamos empacadas na esteira da mala de mão, após entrar no portão 12 do aeroporto de Guarulhos. Tinha muita fila e bem na nossa vez, quiseram esperar a fila andar, ou seja, ficamos cerca de 40 minutos aguardando a esteira voltar a funcionar. E nisso, veio o lerolero do Moacir, um negro careca alto, que trabalha na esteira. Ficou conversando conosco esses 40 minutos e pegou uma intimidade que conversava comigo tocando no meu braço. Acho que o comportamento não combinava com o cargo dele, mas tudo bem. Ele disse que quando voltarmos daqui um ano, ele continuará lá e prometeu não trocar de roupa para reconhecermos logo. Claro que tirou sarro, o uniforme dele é o terno e pronto.
Logo em seguida, conhecemos a Erica. Ela nos chamou, perguntando se somos bolsistas pois ela já foi kenshu (bolsa de estágio) há um tempo. Agora ela trabalha com Consultoria de Sistemas e trocamos cartões de visita. Foi bem interessante saber que ela vem da área de Hotelaria e de Administração e agora trabalha com SAP na Accenture.
O vôo é bem cansativo, apesar de lembrar disso da época em que fui como dekassegui, nunca é fácil de se acostumar. Nós dormimos pesado, comemos e mesmo assim o tempo não passa. Eu estava contando com filmes bem legais no avião, mas tem Benjamim Button, Marley e Eu, alguns bobinhos e 2 japoneses, mas parecem chatos. Um deles eu vi pela metade, chama-se Pandemic, é bem sangrento e mesmo assim senti sono no meio e adormeci.
Aqui no avião o nariz fica muito seco e a sensação de surdez é constante. Há crianças chorando no avião, outras brincando e falando alto, as luzes estão apagadas.
Lá no aeroporto de Nova York, o funcionário me chamou para ajudar na tradução para uma pessoa. Trabalhei como intérprete de graça. Hahaha A senhora só falava português e ele precisava perguntar o que ela ia fazer no Japão, se já tinha ido alguma vez, quanto tempo iria ficar. Aí eu passava as respostas em inglês para o cara.
Isso antes do outro cara ter me chamado para cuidar de uma senhora que estava na minha frente na fila. Era batyanzinha e o cara disse para “take care of her”. Aí ajudei a traduzir o que ele falava para ela e o que ela respondia a ele. Foi divertido.
Já pudemos ter a honra de conhecer outros 2 bolsistas dentro do avião, o Akira (Pará) e a Mari (Bolívia). Os dois são bem legais e simpáticos, só faltando conhecer a peruana para completar o time de 8 bolsistas da América do Sul.
Acho que para um dia de viagem, já deu para fazer novas amizades e distribuir cartões. Quem sabe não conseguiremos distribuir todos as 500 unidades?hahaha
Agora vou continuar a escrever meu Capítulo 1 do Discover Nikkei.
Quem quiser me visitar, será bem-vindo.
http://www.discovernikkei.org/forum/pt/node/3443
Acho que para um dia de viagem, já deu para fazer novas amizades e distribuir cartões. Quem sabe não conseguiremos distribuir todos as 500 unidades?hahaha
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