No aeroporto de Okinawa, já deu para notar a presença dos americanos. Em 1972, Okinawa foi devolvido ao Japão mas os Estados Unidos ainda mantém uma grande presença militar no arquipélago.
Puxei papo com este americano e ele não acreditou que eu sou brasileira por causa dos meus olhos puxados. Repare nos amigos dele lá atrás.
Os motoristas de ônibus de turismo reunidos vestindo a camisa bem estampada, típica de Okinawa.
Em Okinawa, também tem Mc Donald´s.
O tempo não ajudou muito durante a viagem, exceto na hora de nossa chegada no hotel.
A areia da praia é cheia de restos de corais e conchas bem diferentes.
Mas pena que o sol já estava de saída...
E a piscina do hotel nem funcionava até tarde, já estava fechada desde 18h.
Resolvemos procurar um restaurante já que a janta no hotel era muito cara. Esperamos 1 hora para desocupar mesa, mas valeu a pena. O prato que escolhi estava delicioso.
No dia seguinte, pareceu que o sol estava tímido.
Foi o momento em que vi a cor verde do mar. A parte cercada é liberada aos banhistas porque está protegida contra águas-vivas.
Mas nem fomos para a praia, pois a programação era extensa. Demos tchau ao hotel.
Fomos ao Churaumi Aquarium.
Pude tocar em uma estrela-do-mar.
Conhecer o Napoleon.
Ver seres esquisitíssimos.
Ver raias, cardumes...
Centenas de animais marinhos.
Eu nunca havia visto um show de golfinhos.
Tive que ver tudo muito rápido porque o horário foi apertado.
Já tinhamos que ir para o Ryukyu Mura.
Há abundância de go-ya em Okinawa. Tem até banco com seu formato.
Este é o Okinawa Soba.
Enquanto almoçamos, houve um show de dança com taiko.
As pessoas são muito simpáticas, gostam de puxar papo e conversar conosco.
Os animais também são simpáticos.
Papaia é comum em Okinawa.
Bananas...
Água de coco (cara)...
Guloseimas de cana-de-açúcar...
Tivemos que sair correndo para o Castelo de Nakagusuku.
Uma bela vista lá de cima.
Corremos para o Shuri Castle.
Subimos muitas escadas e andamos muito em busca dos carimbos, parecíamos crianças.
Só não completamos todos os carimbos porque havia uma parte que precisava ser paga.
A vista de lá também é bonita.
É comum ver bebidas de cobras. Eu experimentei e achei bem forte.
Pude ver diferentes plantas e árvores.
Houve momentos em que me senti em ruas de São Paulo.
As casas sempre tem dois dragões no telhado. Um deles tem a boca aberta (fêmea) para atrair e chamar coisas boas. O outro tem a boca fechada (macho) para guardá-las e proteger. São os shisas.
O dragão de boca aberta é bem simpático, não?
O outro hotel era mais simples, em estilo oriental. Dormimos em tatamis e entramos no ofuro às 23h.
Em okinawa, existe a fábrica de cerveja ORION e bebidas Awamori.
Aeroporto de Naha.
Aviões e navio.
Tchau, Okinawa! Eu ainda voltarei um dia.
Praias bonitas, só de longe.